Pastel não é tudo a mesma coisa. Cada alimento nos desperta uma emoção diferente. Como a receita de pastel de feira e um The Paztel. Você está pronto para essa experiência?
Outro dia estava vendo a reprise de um programa de gastronomia e o tema era culinária afetiva. Algumas pessoas costumam confundi-la com confort food, mas não é a mesma coisa. Embora os dois tipos nos levem a recordar sabores de receita de pastel que nos fazem viajar pela emoção.
Afinal, é mesmo complicado resistir a um pastel frito na hora com um recheio caprichado, não é mesmo? Mas, diferente de outros lugares, aqui na The Paztel você pode montar a sua própria combinação de recheios e vivenciar uma nova experiência a cada pastel.
Pastel não é só alimento
Talvez você tenha na memória algum momento em que comer pastel era quase uma tradição. Por exemplo, aos 10 anos de idade, a Renata ia sozinha, toda sexta-feira na feira que acontecia na rua de trás da casa da sua mãe, comprar o almoço. O cardápio sagrado era: pastel de pizza para ela, de bauru para o seu irmão e de carne para a mãe.
Esse ritual gastronômico tem até hoje um sabor de independência, contou Renata. Afinal, no auge dos seus 10 anos, ela se sentia responsável por garantir o almoço da família. A inocência é mágica! Ainda que não fosse com o seu dinheiro, na cabeça dela o mais importante era levar o pastel da feira até a mesa de casa e saboreá-lo triunfante antes de ir para a escola.
Com o passar dos anos, Renata cresceu e deixou de ir à feira do bairro. Ficou sem tempo na nova rotina intensa de trabalho e estudos. Contudo, sempre que possível vem com os amigos na The Paztel para criar variações de receita de pastel de pizza “A la Renata”, como ela diz. E foi assim que a conhecemos.
Culinária afetiva e o pastel de feira
Talvez a culinária afetiva tenha sido a porta de entrada para muitos renomados chefs ao universo da gastronomia. Fácil de entender. Afinal, quando a gente trabalha com aquilo que nos faz bem, remetendo a situações de aconchego e conforto, a gente se sente mais criativo e disposto a realizar o nosso melhor na profissão.
Contudo, a culinária afetiva tende a ter uma combinação de alimentos previamente estabelecida. Como a receita de pastel de feira. Onde você fica restrito aos temperos e combinações escolhidos previamente pelos pasteleiros quando eles estavam preparando o seu salgado.
Mas, é sempre bacana deixar a porta aberta a novas vivências e assim somar momentos agradáveis ao nosso repertório afetivo. Por isso, entendemos que uma receita de pastel não precisa ser sempre a mesma.
Confort Food e o pastel por quilo
Já o termo confort food é novo, mas o que ele propõe é algo bem conhecido nosso. É aquela gastronomia que nos traz um quentinho ao coração. Que, ao saborear o alimento, parece que alimentou a alma também, passando a sensação de conforto que tanto nos faz bem.
Por isso o termo “a la Renata” soou tão bacana. Porque aqui os clientes escolhem e montam o seu recheio, sua própria receita de pastel. Claro que temos à disposição os mesmos ingredientes usados nos pastéis tradicionais de feira. E mais alguns outros! Assim, aumenta a graça na hora de comer.
Os nossos produtos são todos de primeira qualidade, preparados com muita higiene e manipulados na sua frente, para que você tenha certeza e confiança do que irá comer. A quantidade dos recheios é você quem escolhe, ficando muito divertida a criação de novas combinações à sua moda de receita de pastel.
A tendência de construir a refeição ao gosto do cliente diante dos seus olhos não é algo novo nas redes de fast food. Tão pouco o esquema de pagar por quilo. A sacada da The Paztel está em unir esses itens ao gostinho de quero mais, inspirado na confort food.
História que nos une: a receita de pastel
A história do pastel chegou ao Brasil através dos imigrantes orientais, no início do século passado. As feiras de rua eram os principais redutos de troca e venda de mantimentos, um ótimo ponto de negócio para comercializar refeições prontas e rápidas.
A princípio, o pastel trazia recheios tradicionais da cultura chinesa e japonesa, por isso, até pode-se arriscar e dizer que começou como uma culinária afetiva. Entretanto, com o passar do tempo a receita de pastel foi se adaptando ao gosto brasileiro, que está em constante evolução. Por exemplo, há sabores regionais bem típicos de cada região do país, como a de carne de jacaré no Pantanal.
Vale dizer que a receita de pastel que conhecemos no Brasil não é comum em outras regiões do mundo. Pode-se, evidentemente, achar massa de farinha ou de arroz recheada e frita. Porém, de diferentes tamanhos, formatos e proporções diversas de recheio. O que, para nós, brasileiros, pode ser compreendido como uma confort food.
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É interessante como a gastronomia tem essa característica de dialogar com a nossa emoção, mesmo quando estamos falando de pastel. Independente da referência que você tiver, com certeza há alguma história sua com pastel.
Construindo experiências
Inclusive, assim que Renata e seus amigos terminaram sua refeição, continuamos o papo e descobrimos que há uma espécie de ritual entre eles. Todas as vezes que acontece algo bacana com alguém do grupo, eles comemoram na The Paztel, como símbolo de alegria e boa sorte.
Essa deliciosa história começou pois, quando adolescentes, eles comiam pastel na banca que ficava na esquina do colégio. Agora adultos, e cada um vivendo uma rotina diferente, sobram poucos momentos para passarem juntos. E quando um rapaz da turma passou no processo seletivo de uma importante multinacional, chamou os amigos para comemorar o tão sonhado emprego. Claro, com The Paztel!
Dessa vez, foi a vez da Renata convidar os colegas. Ela vai começar o mestrado nos próximos meses e está empolgada. Independente da receita de pastel que cada um desses amigos mais gosta, o que a gente sabe é que é bom demais! E que venham mais comemorações!
Por isso que quem vem saborear um The Paztel vem viver uma experiência. Afinal, onde mais você vai encontrar um pastel por quilo tão bacana como aqui?